Uma pesquisa do Google revelou que apenas 20% dos pais usam ferramentas de controle parental para monitorar a atividade online de seus filhos. A supervisão diminui à medida que as crianças crescem, especialmente após os 13 anos. É um consenso que as crianças e adolescentes passam mais tempo online do que deveriam, mas como resolver esse problema?

A China está intensificando seus esforços para regular o tempo que os jovens passam online. Apesar de já existirem restrições desde 2018, uma nova proposta visa especificar normas para diferentes faixas etárias. O CAC, principal órgão regulador do ciberespaço do país, argumenta que as big techs criam estratégias para "viciar" os jovens e, por isso, defende a implementação de filtros para limitar o acesso. Mas será mesmo que o Estado deveria controlar esse tempo? Bruno Natal comenta esses e outros assunto no RESUMIDO #226.

Além disso: estamos reféns do celular, sexo em carros autônomos, tirem os nerds do poder, Google acelera na IA de música, hackers invadem satélite do exército dos EUA, Visa e os ingressos NFT e muito mais.

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